Participei de uma atividade que me levou a refletir sobre as construções da nossa imagem no imaginário de outras pessoas; e a forma que tendemos a vestir a "roupa" que os Outros supõem caber em nós.
Ao pensar sobre essa questão, constatei que estou no exercício de destecer o que teceram sobre mim ao longo do tempo: não sou a "certinha"; a que diz "sim", sempre; a que não esbraveja; a que não se ira...
Há um peso na nossa desconstrução no imaginário alheio (e no nosso também).
É preciso seguir, no entanto. É no caminhar que a vida acon_tece.
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