22 julho 2007

Durante a Flip, em Paraty


Os poemas
by Mário Quintana

Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto
alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti.

Imagem captada por mim na 5ª Feira Literária Internacional de Paraty em julho/2007.

Sinal de vida

Caramba, há quanto tempo não postava aqui. Gosto muito do formato deste blog no blogger, mas mantenho meu VERBO SOLTO no Blog-se, pois lá eu o iniciei. Daqui aprecio as opções para postagem de fotos e de texto, com ferramenta fácil de ser usada. Verei ainda o que farei... De qualquer forma, se chegou aqui - você que me lê -, ficarei feliz em recebê-lo em http://www.verbosolto.blog-se.com.br

Quando o grito interior sai de casa

Em casa, o direito ao berro devia ser universal. Em regra, portas e janelas alheias espreitam, assombradas. É preciso saber muito de si para...