Há pouco menos de quatro meses para terminar um ano tão atípico em razão da pandemia pelo novo coronavírus, cabe aos sobreviventes desejarem que a mudança de calendário não esteja apenas representada pela nova folhinha pendurada nas paredes das casas (muitos ainda usam), nas oficinas mecânicas de automóveis e no atualizado calendário de mesa em escritórios, consultórios, bancos e repartições públicas.
No entanto, seria ilusão pensar que com a virada do ano o malfadado vírus terá ficado no passado. Enquanto não estiver disponível em massa uma vacina eficaz contra ele, haverá a necessidade de prevenção.
A considerar o que já se observa, é notório que no ano vindouro deverá ocorrer um relaxamento por parte da população e também de governantes quanto aos cuidados para a não propagação do vírus maldito.
E o carnaval? O povo vai preferir "se aliar" ao velho novo coronavírus para não magoar o rei momo? Ainda que não haja os desfiles oficiais de escolas de samba e blocos carnavalescos, dificilmente os foliões deixarão de sair nas ruas fantasiados de "Alice".
Não se pode esquecer, além do mais, que com a mudança de calendário para 2021, haverá novas gestões públicas nos executivos municipais do "país das maravilhas" e alguma renovação em Câmaras de vereadores. Ano eleitoral também atípico, com campanhas mais virtuais que presenciais.
Enfim, 2021 está logo ali. Quem (sobre)viver verá!
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