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| Foto: Fátima Nascimento |
o olho busca
há medo e sonho
a esperança teima
e fica
nas mãos, a lida
jaz fechadas pra dor
quer-se o riso
desgosto pelo pranto
na lembrança,
o canto mudo
de ancestrais.
(Fátima Nascimento)
Obs.: Imagem da peça "Ondas da Liberdade" encenada pelo Grupo Teatropoesia Azevedo Cruz.
4 comentários:
Bonito poema!
a esperança sempre estará lá
não nos faltará
até o fim de nossos dias
mas é a fé que move o ser
Que todo oculto seja revelado em presença do Autor da Vida para todos. Todos.
o canto mudo cheio de gritos...
lindo.
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